Taylor Swift: análise do álbum The Life of a Showgirl

Taylor Swift lançou seu novo álbum intitulado “The Life of a Showgirl”. Este projeto apresenta várias canções que lembram sucessos de outros artistas, mas reinterpretadas com a marca da cantora. Alguns críticos apontam que a produção das faixas não destaca completamente as habilidades de Swift e que a sonoridade pode soar comum.

Entre as músicas, “Father Figure” se destaca pela qualidade de sua letra, trazendo uma reviravolta característica nas transições, mas a produção é considerada menos impressionante em comparação ao clássico de George Michael de 1987. Outra faixa, “CANCELLED!”, é mencionada como uma versão menos impactante de “Look What You Made Me Do”, mesmo com a presença de uma linha provocativa.

A canção “Opalite” é vista de forma mais positiva, apresentando uma mensagem otimista para os amantes de pedras preciosas. Musicalmente, pode lembrar sucessos de Post Malone ou Maroon 5. “Honey” apresenta um ritmo leve, misturando hip-hop com instrumentos como clarinete e banjo, e destaca a instrumentação ao vivo.

No encerramento do álbum, a faixa título conta com a colaboração de Sabrina Carpenter, trazendo um toque country-pop que complementa o tema de drama e glamour presente nas músicas. Há também uma aparição do músico sueco Anders Pettersson, que toca guitarra pedal steel.

A canção “The Life of a Showgirl” traz um tom mais pessoal e ainda que tenha alguns momentos emotivos, a produção na maioria das faixas remete a padrões do pop que temos ouvido nos últimos anos. Swift menciona em um vídeo que, em sua indústria, chamar a atenção é essencial. O álbum, apesar de críticas, apresenta uma grande força comercial e cultural e pode ser considerado uma boa experiência para os fãs que buscam música pop.

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