Os Los Angeles Lakers tomaram uma decisão inesperada nesta offseason ao dispensar Jordan Goodwin, mesmo com o jogador apresentando um desempenho robusto em quadra. A necessidade de liberar Goodwin surgiu para que o time pudesse assinar com Marcus Smart, uma vez que o Lakers havia elevado o contrato de Goodwin de “duas vias” para um contrato de tempo integral.
O esforço da equipe em tentar manter Goodwin através de uma troca não teve sucesso, resultando na difícil escolha de deixá-lo ir. Em seu primeiro jogo da pré-temporada, Goodwin mostrou seu valor ao anotar 24 pontos, além de colaborar com seis assistências e quatro rebotes. Ele teve uma atuação praticamente igual às dos líderes em pontos do Lakers, Luka Doncic e Austin Reaves, que marcaram 25 pontos cada.
Esse contraste na performance ficou ainda mais evidente quando comparado ao desempenho de Marcus Smart. No seu jogo de estreia pelos Lakers, Smart teve uma atuação pouco memorável, jogando por 20 minutos e registrando apenas uma assistência e duas faltas pessoais, sem tentar nenhum arremesso. Essa situação levantou dúvidas sobre a decisão da equipe de dispensar Goodwin, dado seu potencial.
Atualmente, Jordan Goodwin se juntou ao Phoenix Suns e está em uma posição favorável para se desenvolver em um ambiente onde as pressões são menores. A equipe do Suns está em processo de reconstrução, o que pode proporcionar a Goodwin a oportunidade de aprimorar ainda mais seu jogo. O novo técnico, Jordan Ott, está atento ao desempenho dos jogadores e pode lhes dar mais chances para determinar a formação ideal do time.
Caso Goodwin consiga um lugar fixo na rotação do Phoenix Suns, ele pode se beneficiar e até conquistar um contrato significativo no futuro. Embora não se espere que ele se torne uma estrela, ele possui a chance de se estabelecer como um jogador importante na liga.
