Renato Aragão, conhecido por seu papel como Didi no programa Os Trapalhões, possui um patrimônio estimado em R$ 180 milhões. Esse valor reflete sua longa carreira de sucesso no entretenimento, que abrange várias décadas, além de escolhas financeiras bem planejadas. Em 2020, Aragão deixou a Rede Globo, onde trabalhou por 44 anos, mas essa mudança não impactou sua situação financeira graças a contratos duradouros e diversas fontes de renda.
Durante os anos 1980, produções como O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão e Os Trapalhões na Serra Pelada alcançaram recordes de bilheteira. Esses filmes, junto com as exibições regulares na televisão, transformaram o grupo em um fenômeno cultural. A popularidade dessas obras gerou uma receita significativa, garantindo uma entrada constante de dinheiro mesmo nos períodos em que o humorista não estava ativo nas telas.
A gestão de patrimônio de Renato Aragão foi feita com disciplina, em colaboração com seu irmão, Paulo Aragão, que é especialista em administração financeira. Juntos, eles focaram em investimentos seguros, especialmente no setor imobiliário. A residência de Renato no Rio de Janeiro, avaliada em R$ 18 milhões, é um exemplo do seu interesse por imóveis de alto padrão.
Outro passo importante na trajetória financeira de Renato foi a criação de um espaço próprio para as gravações de Os Trapalhões. Esse complexo foi vendido para a Record TV em 2005 e reformulado pela emissora, que o nomeou de RecNov. O local se tornou um polo de produções de novelas de sucesso. Essa venda trouxe um ganho significativo, mostrando a visão empreendedora do humorista que vai além da carreira artística.
Após a sua saída da televisão, a manutenção de sua fortuna se deve à combinação de rendimentos passivos, como direitos autorais e aluguéis, e uma gestão financeira cautelosa. Embora Renato não faça exibições públicas de riqueza, sua situação financeira continua estável, evidenciando a abordagem estratégica que adotou ao longo de sua carreira.
