Gavi, jogador do Barcelona, sofreu uma lesão que será um grande desafio para o clube. Inicialmente, esperava-se que ele ficasse fora de ação por cinco ou seis semanas após a artroscopia. No entanto, a gravidade do problema no menisco exigiu uma sutura não planejada, o que poderá resultar em um tempo de recuperação de quatro a cinco meses. Essa situação é preocupante, pois Gavi é um atleta fundamental para a equipe, muito respeitado pelos colegas e essencial para o desempenho no meio de campo.
Como a lesão é de longa duração, o Barcelona tem a opção de reforçar o elenco. O clube já confirmou que a ausência de Gavi será de pelo menos quatro meses, podendo se estender até cinco. No entanto, até o momento, a diretoria não planeja buscar um substituto imediato. A razão para isso é que o mercado de transferências está bastante limitado, com poucas opções viáveis de jogadores sem contrato que poderiam assumir a posição.
Além disso, existem restrições financeiras que dificultam ainda mais a contratação de novos atletas. O conceito de ‘Fair Play’ financeiro do futebol exige que o clube tenha cuidado ao fazer novas contratações, já que qualquer despesa feita agora deve ser compensada nas temporadas seguintes. O Barcelona já utilizou a ausência de outro jogador, o goleiro Ter Stegen, para trazer o goleiro Joan García, e agora precisa gerenciar seus recursos de forma mais estratégica.
Embora a lesão de Gavi seja uma perda significativa, o Barcelona ainda conta com um número razoável de meio-campistas que podem sustentar o time até o retorno do jogador. Atletas como Eric García estão disponíveis para atuar na posição, caso seja necessário reconfigurar a equipe por conta da ausência de Gavi. O retorno dele ao time está previsto para janeiro, o que poderá trazer um reforço importante para a equipe na sequência da temporada.