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Roubo de joias no Louvre: ministro da Justiça admite falhas

Um roubo de joias no Museu do Louvre, em Paris, gerou uma onda de críticas na França, com o ministro da Justiça, Gérald Darmanin, descrevendo a situação como “deplorável”. Ele fez essa afirmação em uma entrevista, enquanto políticos da oposição acusavam o governo de causar uma “humilhação nacional”.

Os ladrões utilizaram um guindaste para quebrar uma janela do andar superior do museu, que é o mais visitado do mundo. Após invadir a área onde estão guardadas as joias da coroa francesa, eles conseguiram roubar objetos de valiosa importância histórica e cultural. A fuga dos criminosos se deu em motocicletas.

O crime, amplamente noticiado, foi chamado de “roubo do século” por várias publicações internacionais. O ministro Darmanin reconheceu, em conversa com a rádio France Inter, que houve falhas nas medidas de segurança, resultando em uma imagem negativa da França diante do mundo. Ele destacou que a população se sente traída pelo ocorrido.

Essa invasão levantou preocupações sérias sobre a segurança do Museu do Louvre, que abriga obras icônicas como a Mona Lisa e atrai milhões de turistas anualmente. Em 2024, o museu recebeu 8,7 milhões de visitantes. Na sequência do roubo, o local permaneceu fechado ao público na segunda-feira.

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