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Fifa e Conmebol discutem expansão da Copa do Mundo de 2030

Na última terça-feira, Gianni Infantino, presidente da FIFA, se encontrou em Nova York com Alejandro Domínguez, presidente da CONMEBOL, e líderes de três federações sul-americanas de futebol. O foco da reunião foi a proposta de expandir a Copa do Mundo de 2030 para 64 seleções.

Essa ideia de expansão foi apresentada pela primeira vez em março deste ano durante uma reunião online do conselho da FIFA. Recentemente, Domínguez se reuniu pessoalmente com Infantino, além dos presidentes das federações de Argentina, Uruguai e Paraguai, para debater o assunto.

Domínguez compartilhou em suas redes sociais a visão de que a Copa do Mundo de 2030 será histórica. Ele agradeceu a Infantino pela recepção e enfatizou a necessidade de união e inovação nesse processo, destacando que a celebração do futebol deve ser global e acessível a todos.

Vale lembrar que a Copa do Mundo, pela primeira vez desde 1998, terá um novo formato em 2026, passando de 32 para 48 seleções. Para 2030, a competição contará com seis países-sede localizados em três continentes diferentes. O Uruguai, que foi o anfitrião do primeiro Mundial em 1930, vai sediar uma partida, enquanto Paraguai, Argentina, Espanha, Portugal e Marrocos também participarão como co-anfitriões.

Se a proposta de expandir para 64 seleções for aprovada, todas as 10 nações membros da CONMEBOL poderiam garantir uma vaga no torneio. Atualmente, a Venezuela é o único país da região que nunca conseguiu se classificar para uma Copa do Mundo.

Embora vários líderes de futebol tenham participado da reunião, o presidente da Argentina, Javier Milei, não esteve presente. Se a FIFA decidir pela expansão, a Copa do Mundo de 2030 poderá ter um total de 128 partidas, dobrando o número de jogos em relação ao formato de 64 jogos que foi utilizado entre 1998 e 2022.

No entanto, a proposta enfrenta críticas, com alguns especialistas argumentando que um torneio com mais seleções pode comprometer a qualidade das partidas e tornar o processo de classificação menos significativo em diversos continentes.

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